A Necrose é uma das intercorrências mais comuns do PEIM, mas existem outras

Olá, gente! Então, como tema de hoje vou tratar com vocês acerca das intercorrências do PEIM. Já adianto que, não existe somente a necrose como intercorrência do PEIM. Há outras mais, porém no artigo de hoje darei um enfoque maior a ela, pois é a que mais acontece. 

Existe, sim, uma certa frequência de intercorrência após procedimento injetável em microvasos. Logo, não se espante. É natural que vez ou outra apareça as intercorrências.   

Uma pergunta surge em seguida: como então posso lidar com as intercorrências do PEIM, Mayara? 

Gente, vou dizer uma coisa a vocês. Hoje o problema maior é que os profissionais da saúde estética que trabalham com a técnica do PEIM não sabem como reagir diante das intercorrências. Não é nem tanto um problema de domínio de técnica, mas sim de dominar e tratar corretamente as intercorrências. 

Como disse no começo do artigo, não existe somente a necrose como intercorrência. Outras que podem surgir durante ou após o PEIM, são: reações alérgicas, discromias, flebite, tromboflebite e ainda posso ter tudo isso associado ao microtrombo. A necrose é, sim, a mais comum atreladas ao PEIM e se manifesta através de pontinhos ou “casquinhas”.  

A execução da técnica errada ou então não tomar a conduta correta quanto também as precauções do próprio paciente são fatores que influenciam no aparecimento das intercorrências. Portanto, veja que é um conjunto de fatores e não somente um isolado. Por isso, é de extrema importância que o profissional sempre avalie o contexto no todo.  

Existe duas possibilidades que, naturalmente, pesarão um pouco mais na questão de favorecer o aparecimento das intercorrências.  

-Você realizar a técnica incorreta 

-O paciente não está tomando os devidos cuidados no pós-peim 

E aqui, temos que nos atentar demais porque se o paciente deixa de seguir as recomendações é ainda mais grave, porque temos que orientá-lo muito bem. O aviso serve também para nós quanto se atentar ao uso das técnicas. Uma técnica mal aplicada pode gerar inúmeras consequências e nem sempre são de nível de despreocupação. O meu recado é: muita cautela.  

Vou deixar um sentimento de conforto a vocês que levo para a minha vida. Quanto mais a gente exerce a profissão e aprende na prática, em algum momento da nossa trajetória, haverá a formação de um pontinho ou outro necrótico e está tudo bem. É normal. É natural.  

Não se assustar e tratar com tranquilidade é a chave para solucionar as intercorrências do PEIM. Não somente válido para a necrose, mas também para as outras que pontuei aqui com vocês.   

Então, por hoje é isso gente. Espero que, tenham gostado do assunto do artigo. Deixe comentários, vou adorar lê-los. Me sigam nas minhas redes sociais também, o link está aqui embaixo.

Um grande abraço e até.  

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