Olá, gente! Então, no assunto deste artigo de hoje vou tratar com vocês sobre como nós podemos evitar a condição de flebite nos pacientes.
Devo lembrar a vocês que a flebite é ocasionada por uma inflamação na parede das veias. No qual há a formação de coágulos e pode influenciar também no fluxo sanguíneo.
A primeira coisa que devemos nos atentar é evitar realizar a Esclerose em vasos de grande calibre.
Trabalhar com a veias reticulares menores bem como a telangiectasias é o caminho para não entrar em desespero com a possível instalação de um intercorrência associada à flebite.
Esqueçam os vasos de maior calibre, certo. Estes vocês podem deixar por conta do angiologista. Pois, o risco de ocorrer a flebite é maior se você resolverem tratá-los.
Torno a dizer que se você se responsabilizar por tratar os vasos de maior calibre a tendência de cair no risco se acentua, principalmente, em pacientes com pré-disposição a trombose.
E, que já apresentou em algum momento da vida vasculite ou até mesmo a flebite. Quem também tem questões de trambofilia ou está em estado de hipercoagulabilidade também pode apresentar essa função após o PEIM.
Logo, a minha dica é: se responsabilize por tratar das veias reticulares e de menor calibre. Não vá com muita sede ao pote. Lembre-se que, antes de tudo é necessário se atentar as próprias capacidades, além do nível de experiência para não ocasionar reclamações ou desconfortos no paciente.
Espero que, vocês tenham gostado de ler sobre o tema de hoje. Já vão logo deixando os comentários de vocês. Vou adorar lê-los. Aproveita, para seguir nas minhas redes sociais.
Um grande beijo e até mais!
